Ministério da Cultura e
Instituto Cultural Vale apresentam

MoViMeNTo

ArTe InSuRgEnTe

Ministério da Cultura e Instituto Cultural Vale apresentam

3ª EdIcÃo

De 06 a 17

De NoVeMbRo

BeLéM - Pa

CiRcUlA QuE !PuLsA!

Kamara Ko | Exposição Organoléptica

Local: endereço  | De 10 a 17 de novembro | horário: | 

O Coletivo Vadios, formado por artistas emergentes da Amazônia, apresenta a exposição “Organoléptica”, que ocorre em parceria com a Kamara Kó Galeria e o !PULSA! Movimento Arte Insurgente. Esta nova exposição é um desdobramento de “Entre Passageiros”, primeira exposição do coletivo, que aborda a exploração da temporalidade da condição humana sob diferentes perspectivas.

A exposição “Organoléptica” proporciona uma experiência sensorial em que olhares, toques, sons e sensações interagem com o espaço, transformando-o em um corpo vivo. O caráter instalativo da exposição promove uma imersão que integra sons, cores e diferentes mídias. O leque diversificado de artistas apresenta novas formas de interação e experimentação, destacando a individualidade de cada um enquanto reforça a colaboração coletiva.

Além disso, “Organoléptica” inclui um dia de microfone aberto, que contará com uma roda de conversa sobre a exposição e sua temática. Este momento será uma oportunidade para artistas e público declamarem poesias, apresentarem músicas e outras performances, criando um palco aberto para trocas geradas pela exposição. 

O Coletivo Vadios tem como objetivo mesclar diversas vertentes artísticas, criando um espaço de experimentação. O foco está na promoção de ações em diferentes formatos, como exposições, oficinas, feiras e performances, sempre com ênfase na redistribuição de recursos e na autonomia artística. Os artistas participam de todas as etapas da produção, buscando abrir caminhos para artistas independentes no sistema da arte. O artista vadio pinta, fotografa, trabalha, pesquisa, produz, consome e ocupa o que lhe for direito.

Coletivo Vadios Grupo
©Acervo Pessoal

Kamara Kó se materializa não apenas como um espaço, mas como um corpo, conectando-nos como indivíduos coletivos. Somos indivíduos que aprendem uns com os outros a se tornar indivíduos, se entrelaçando, se recusando a justificar em palavras e apenas experimentando as sensações que nos conectam. A proposta da exposição enfatiza essa conexão orgânica, onde artistas e público compartilham um espaço de aprendizado mútuo, firmado por uma grande instalação de perspectivas diferentes.