Por Alberto Silva Neto.
Ontem, enquanto a cena per(forma)ativa ardia em fogueiras futuristas de nós (nandolimamente falando) foi no calor do frescor do fim de “Iaiá das Que-bradas – A pérfida da jângal” que eco0Uno ESTÚDIO (RE)ATOR:
“O que vocês têm pra me dizer antes de morrer ?”
(Nando Lima falando)
Enquanto ali já nos havíamos com frutas e vinhos em celebração pelos nossos artistas-anjos sobre Belém:
Joceis, Ronalds, Zecões, Nilzas, Mendaras, Henriques, Gondins e tantos outros querubins
(sim, Berlim é aqui !)
eu que sei voar e tenho as fibras tensas senti como se algo tocasse n’algum lugar no âmago de estar ali:
teatro como encontro humano em torno do que há de impres(cindível) a ser com(partilhado) antes do fim.
Assim: teatro do vivos,
posto
que ainda sou espect(ator) – há Caet(anos) aqui
E foi e era e é e será
SIM.